O
silêncio da madrugada
Inspira-me
paz.
Faço
versos e prosas
Com
ou sem rima.
A
imaginação flui,
Toma
forma e retrata a paz.
Um
fragmento, um pensamento.
A
mão desenha rabiscos,
E
os rabiscos formam letras,
E
as letras formam sílabas,
E
as sílabas formam palavras,
E
as palavras formam frase,
E
a frase versa paz.
Não
cantes teus males, deixe-os dormir.
Propagues
paz, cante-a:
Com
efusão lírica ou poética.
Com
serenidade e suavidade.
Com
sentimentos (do âmago).
Fazes
sintaxe da paz.
Relembres
a infância.
Alternes
entre passado e presente,
Presente
e futuro,
Futuro
e passado.
Paz
é sossego.
Paz
é liberdade.
Paz
é direito de ir.
Paz
é direito de vir.
Paz
é social.
Paz
é legal.
Paz
é moral.
Paz
é constitucional.
Paz
é celestial.
Adentre
no mundo da pesquisa
Lá
está a paz que espera ser decodificada.
Paz
serena, sublime, sossegada
A
espera de ti para se proliferar no espaço.
Não
a deixe cair no limbo.
Não
permitas que passe ao largo.
Segure-a,
guarde-a.
Paz
no cofre, dentro do coração.
Observas
a paz:
No
ermo.
No
silêncio da noite.
Na
beleza do natureza.
No
acervo humano.
Linda,
suave, disponível
Para
adentrar na essência.
Espalhar-se
no mundo.
Inundar
o teu coração.
Contemplas
o universo.
Vejas
a perfeição.
Absorves
a paz.
Proliferas
este sentimento desmedido,
Sem
máscaras, sem subterfúgios onde passares.
A
paz tem mil facetas
E
um único propósito: Proliferar amor.
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