quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
domingo, 21 de dezembro de 2014
TASSI... DIGA NÃO ÀS DROGAS!
Tabaco é droga.
Álcool é droga.
Inalante é droga.
Entorpecente é droga...
Oxi? Estou fora!
Não droga!
Jamais droga!
Nunca droga!
Não precisa soga.
Não é voga.
Seja tipo goga
Longe da droga!
Caminho inseguro.
Horizonte no escuro.
Vida sem seguro.
O amanhã sem futuro.
E o reflexo do espelho?
Pode ficar feia.
Não mais anseia.
Vida alheia.
Não conheço iboga,
Nem tampouco droga
Primeiro: flores,
Depois dissabores.
Pode até ser:
Um ser inefável.
Um ser desagradável.
Um ser abominável...
É bela a vida
Para ser vivida.
Vida instigante
Droga – distante.
Seja um ser que:
Leia écloga.
Pratique ioga.
Jamais droga.
SIGNIFICADOS:
Écloga – pequeno poema
Goga – valente
Iboga – planta do Congo
Inefável – que não pode se exprimir pela palavra.
Soga –
andar a cabresto de
Voga
– moda
TASSI – Neologismo – Forma
simplificada da expressão: “Tá se
achando”
Oxi – entorpecente obtido
da mistura da pasta base de cocaína com
querosene, gasolina, cal virgem ou solvente usado em construções.
Oxe – expressão nordestina.
REFERÊNCIAS:
http://agenciaalagoas.al.gov.br/noticias/2014/12/seminario-discute-drogas-e-estrategias-de-prevencao-com-professores
http://www.dicionariodoaurelio.com/
http://www.dicio.com.br/
http://www.dicionarioinformal.com.br/oxe/
http://www.infoescola.com/drogas/oxi/
http://www.pm.al.gov.br/proerd/
domingo, 14 de dezembro de 2014
OBSCURANTISMO
Como mestranda estava lendo sobre interdisciplinaridade
para fazer um artigo científico, dificuldade enorme para desenvolver o assunto,
mas como gosto de garatujar, não sei o porquê, sai do foco e comecei a devanear
sobre interação entre o falar, o pensar e o calcular, não perdi a oportunidade
de colocar no papel, digo no teclado.
E aí comecei
a escrever sem nexo, e aí? Diálogo
prospectivo prepara para
aprendizagem, estabelecendo apenas um ponto de vista inicial, clarificando o
problema sem recorrer a intervenções encorajando a participação.
No diálogo crítico, questionam-se hipóteses, elaboram,
argumentam na construção do saber.
No diálogo reflexivo os participantes procuram integrar e
generalizar argumentos aceites, de qual ponto de vista? Certo? Errado? Errado? Certo? Certo ou errado? Certo e errado?
Sei que nada sei, concordo com o filósofo em gênero, número e grau.
E qual diálogo
usa quando não há respeito?
Tece comentário de
forma agressiva, insulta, agride, pragueja a favor do contra?
Essa
intolerância a respeito do pensar do outro eu faço questão de deixar registrada
e reiterar que respeito gera respeito. E quando eu quero respeito? E você
quando quer respeito? Que tal ser adepto do Profeta Gentileza?
Tem pessoas que
são serpentes, mas tem o encanto da sereia, essas são perigosíssimas porque
ludibria o outro e com a palavra modifica o cenário a seu favor.
E você que é um
ser pensante não está na hora de rever conceitos, linguagem, forma de agir e
rever a sua postura e permitir um novo olhar, um novo conceito?
Que tal você
gravar o seu desequilíbrio e repensar sua forma de atuar?
Postar-se diante
do espelho e procurar técnica de como conquistar um adepto com propostas
fundamentadas, tipo – uma pessoa que transmite discurso com clareza porque sabe
o valor de seu peixe e o vende com o selo de qualidade.
Esse é o perfil
de um político nato que nós conhecemos e qual a máscara que ele apresenta? Vai
ao armário e tira a que melhor o representa: encantador, pseudodemocrático,
tolerante, risonho... E as suas verdadeiras facetas que é agressivo, mesquinho,
intolerante, impaciente... Ah! Esta fica a sete chaves para usar quando
realmente é necessária.
Não seja adepto
de um conflito sectário, porque não chegarás a lugar nenhum, nem o teu
representante.
Saiba ser o
mercador que oferta o melhor e não aquele quanto pior melhor.
Esperas a
decolagem de seu voo para qualquer região aproveitas para fazer uma análise sobre
as ofensas, críticas que estão arraigados no teu discurso e converta a intolerância,
a crítica ofensiva em propostas concernente ao momento.
Enquanto
aguardamos que o tempo nos permita decolar para o paraíso, vejo com espanto
como os distúrbios eleitorais instantâneos podem alimentar a intolerância de uns
tipos de pessoas que se consideram supra-sumo da democracia – nega às outras
pessoas o direito de opinar adverso de seu ponto de vista.
E você se acha cidadão democrático? Ou a
democracia depende de qual lado você está, então você é um oportunista, ou o
outro é oportunista?
É aquele que não
quer saber mais nada.
Não quer ouvir
explicação sobre nenhuma proposta polêmica. É um direito dele. Estamos em um
país que predomina a democracia.
E você porque insulta
quem pensa de forma diferente, ofende quem se dá o direito de ir e vir? Será
que a sua intolerância é o reflexo do seu egoísmo?
Além dos
diálogos prospectivo,
crítico e reflexivo, reinvente um outro conceito de diálogo, pode até ser uma
tese.
E não posso
parar de questionar?
Qual o vírus, a
bactéria que se instala no homem que chega ao topo?
Por que o indivíduo
novo, velho, jovem ou idoso sempre quer se perpetuar no poder?
E você? Com o
discurso da pseudodemocracia, da mudança, do novo é somente um sujeito que prolifera
o obscurantismo.
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
MAIS
UM...
Ele é cidadão, com nome, CPF, família e que Deus ofertou uma vida inteira pela frente. Abruptamente é pego
em qualquer um buraco, por um veículo e vai contemplar a face do Altíssimo.
Aquele cidadão não é um número, é um rosto, uma pessoa feliz, amada e que sonha com um novo amanhã, espera-se
um outro cidadão que é mais um na estatística
do trânsito.
O buraco permanece no mesmo lugar à espera de
mais um, e não posso deixar de fazer
várias indagações: - Quem é o responsável? O que atropelou? O que foi
atropelado? O transeunte? O animal? O
destino? O deus-dará? Ou a conformação Deus quis assim, e mais expressões...
Sei lá...
O buraco permanece lá...
Em qualquer esquina,
Em
qualquer calçamento,
Em qualquer rua.
Em qualquer
estado,
Em qualquer cidade,
Em qualquer bairro...
Garatujo para expressar o que corrói a alma eme torno um ser inefável diante do
descaso de quem pode fazer o diferencial e vou parafrasear Carlos Drummond:
“No meio do caminho tinha um BURACO
Tinha um BURACO no meio do caminho
Tinha um BURACO
No meio do caminho tinha um BURACO.
Tinha um BURACO no meio do caminho
Tinha um BURACO
No meio do caminho tinha um BURACO.
JAMAIS PODEREMOS ESQUECER ESSES acontecimentos
Na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha BURACO
Tinha um BURACO no meio do caminho
No meio do caminho tinha um BURACO”.
Na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
Tinha BURACO
Tinha um BURACO no meio do caminho
No meio do caminho tinha um BURACO”.
MAIS
UM SE FOI, O BURACO PERMANECE LÁ.
NÃO
UM BURACO.
SIM UM
BURACO.
NÃO QUALQUER BURACO.
UM BURACO QUE PODE CEIFAR INOCENTES.
UM
BURACO INERTE SEM SENTIMENTOS, QUE DESESTRUTURA OUTROS SENTIMENTOS QUE CHORAM
SEUS ENTES QUERIDOS.
Hoje,
09 de dezembro de 2014 mais um que retornará ao pó da terra, Erivaldo Silva de
Souza, conhecido como Índio ou Peu e quantas famílias mais estão neste momento
com uma dor imensurável?
Misericórdia
Senhor Jesus, que é nosso baluarte!
Conforte-nos.
domingo, 7 de dezembro de 2014
LEI ESCUTA
Sinto no
corpo arrepio
No cérebro um
corrupio
Lei ajunta
Lei escuta!
Estado de
hipócrita
Nação desdita
Lei ajunta
Lei escuta...
Meu corpo sem prumo
Meu cérebro sem rumo
Lei ajunta
Lei escuta!
Escondido entre parede
Homem tem sede
Lei ajunta
Lei escuta!
Um cidadão sem nome
Que também passa fome
Lei ajunta
Lei escuta!
Homem aprisionado
Homem calado
Lei ajunta
Lei escuta!
Homem sem noção
Homem sem emoção
Lei ajunta
Lei escuta!
- Lei escuta:
Deixe-me sonhar.
- Lei escuta:
Deixe-me pensar.
- Lei escuta:
Deixe-me falar.
- Lei escuta:
Deixe-me amar.
- Lei escuta:
Deixe-me viver.
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