Na pele, suave
gadunho
Cinco de junho
Garatujo em rascunho
Emoção que testemunho
Hemisfério norte
Colheita de morango
Nasce adverso ao
poente
Lua de morango
À espreita coruja
Em alerta que deseja
O reflexo do luar
Para encontrar seu
par
Noite lunar silente
Olho além do portão
Nenhuma alma vivente
Neste âmbito de
solidão
O mundo assola
pandemia
Que afeta a economia
O povo se aflige e se
angustia
Recebendo como legado
a carestia
Dia do meio ambiente
Cinco de junho de dois
mil e vinte
Sou partícipe de
ativismo
Da vibe do dinamismo
Aprecio do morango, a
flor branca
Em tempo de pandemia acalma
o eu aflito
Que não tem medo da
carranca
Porque amanhã será
registro de manuscrito.
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