O direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que
significa dizer que não é possível violar esse direito, mas felizmente
se encontra somente no papel.
Vou pedir ao vento que espalhe por todos os lugares o direito do cidadão porque a bandidagem se prolifera e nos mantém refém do pavor, AMARELO de tanto medo, sobretudo, em Palmeira dos Índios, cidade do agreste, pacata e hospitaleira, no Estado de Alagoas.
Essa situação não é só de Alagoas, são de todas as regiões, é do Brasil.
E este quadro imortaliza-se na vida do cidadão, o pânico.
A Carta Magna versa no seu Artigo 5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade ” E complementa o inciso XV, artigo: “é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".
Parafraseando, Niemöller, quando eles vieram pelos vizinhos, "eu estava em silêncio porque não era o vizinho, quando eles vieram pelos outros, eu calei porque não era o outro, depois é comigo e ninguém falou", mas eu não sou ninguém, eu sou alguém, cidadã, mulher, mãe, amiga, vizinha... em virtude disto estou a repudiar violência, injustiça, discriminação, preconceito e tantos outros - posso não chegar a lugar nenhum mas vou externar o intrínseco da minha essência, quem sabe quem o ler não fará uma análise, reflexão e veja sob outro prisma.
Vou usar também um jargão comum: Dizes com quem tu andas e eu te direi quem és, por incrível que pareça tem tudo a ver.
Quando vamos mudar essa estatística?
Se mudarmos os políticos sem ética;
Não adquirirmos bens ilícitos;
Nem conhecimentos desvirtuados;
Jamais participar de esquemas para benefícios próprios ou familiares...
Vou pedir ao vento que espalhe por todos os lugares o direito do cidadão porque a bandidagem se prolifera e nos mantém refém do pavor, AMARELO de tanto medo, sobretudo, em Palmeira dos Índios, cidade do agreste, pacata e hospitaleira, no Estado de Alagoas.
Essa situação não é só de Alagoas, são de todas as regiões, é do Brasil.
E este quadro imortaliza-se na vida do cidadão, o pânico.
A Carta Magna versa no seu Artigo 5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade ” E complementa o inciso XV, artigo: “é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".
Parafraseando, Niemöller, quando eles vieram pelos vizinhos, "eu estava em silêncio porque não era o vizinho, quando eles vieram pelos outros, eu calei porque não era o outro, depois é comigo e ninguém falou", mas eu não sou ninguém, eu sou alguém, cidadã, mulher, mãe, amiga, vizinha... em virtude disto estou a repudiar violência, injustiça, discriminação, preconceito e tantos outros - posso não chegar a lugar nenhum mas vou externar o intrínseco da minha essência, quem sabe quem o ler não fará uma análise, reflexão e veja sob outro prisma.
Vou usar também um jargão comum: Dizes com quem tu andas e eu te direi quem és, por incrível que pareça tem tudo a ver.
Quando vamos mudar essa estatística?
Se mudarmos os políticos sem ética;
Não adquirirmos bens ilícitos;
Nem conhecimentos desvirtuados;
Jamais participar de esquemas para benefícios próprios ou familiares...
Quando valorizarmos família, fé, caridade, amigos, vizinhos, colegas, princípios e valores;
Quando não decodificarmos palavras e sim entendê-las e usá-las da melhor maneira, no sentido denotativo, se conotativo, quando hilário.
Quando não decodificarmos palavras e sim entendê-las e usá-las da melhor maneira, no sentido denotativo, se conotativo, quando hilário.
Quando acreditarmos que Deus é o princípio e o fim, que sem ele não somos nada.
Eu Genuzi sou reflexo, porque sou cidadã, sou educadora, sou mãe, e não posso viver em outra dimensão, e sim coerente entre o discurso e a prática.
Só existe pessoas à margem da lei porque compactuamos com pequenos detalhes, diga-se de passagem, achamos que não é importante, mas faz todo diferencial:
Exs.: Passar em um sinal vermelho;
Tirar proveito de uma situação para se beneficiar;
Comprar objeto sem procedência para se dar bem e...
Outras coisinhas...
Mas, a lista se tornaria quilométrica e cansativa, acredito que você analisará, refletirá e acrescentará outros itens e tentará excluir da sua convivência.
E ratifico o pensamento de Ghandi: "A vida é como um espelho: Se sorrio, o espelho me devolve o sorriso. A atitude que tomo na vida, é a mesma que a vida tomará ante mim."
Não a violência!
Sim a vida.
Eu Genuzi sou reflexo, porque sou cidadã, sou educadora, sou mãe, e não posso viver em outra dimensão, e sim coerente entre o discurso e a prática.
Só existe pessoas à margem da lei porque compactuamos com pequenos detalhes, diga-se de passagem, achamos que não é importante, mas faz todo diferencial:
Exs.: Passar em um sinal vermelho;
Tirar proveito de uma situação para se beneficiar;
Comprar objeto sem procedência para se dar bem e...
Outras coisinhas...
Mas, a lista se tornaria quilométrica e cansativa, acredito que você analisará, refletirá e acrescentará outros itens e tentará excluir da sua convivência.
E ratifico o pensamento de Ghandi: "A vida é como um espelho: Se sorrio, o espelho me devolve o sorriso. A atitude que tomo na vida, é a mesma que a vida tomará ante mim."
Não a violência!
Sim a vida.